É um quadro deveras assustador: tudo desmoronando, os homens desmaiando de terror e as nações em angústia. A queda das Torres Gêmeas, a crise econômica, os terremotos e tsunamis, tudo o que já vimos em tempos recentes não é nada em comparação com o que ainda virá. Não acontecerá tudo de uma vez, mas sentiremos ondas cada vez maiores.

Como, então, devemos nos portar diante da iminência de perspectivas tão aterrorizantes? Como podemos preparar a nós mesmos e às outras pessoas para os abalos que já estão começando a chegar? Como treinar nossos filhos e preparar nosso próprio espírito para não sermos covardes e omissos quando tivermos de nos posicionar em questões morais e de fé?

Existem duas possíveis reações ao grande abalo: por um lado, terror e, por outro, alegria e expectativa. Precisamos descobrir o que podemos fazer para estar no meio dos que têm esperança e não dos que têm angústia. O cristão deve ser um daqueles que levanta sua cabeça com alegria por estar com anseio genuíno pela vinda do Rei com seu Reino inabalável.